domingo, 1 de agosto de 2010


Na madrugada, quando o sono foi embora e o barulho da chuva na janela me chamava em melodia, senti saudades das palavras de um poeta maior.
Peguei seu livro que falava da infância e suas palavras reviradas me levaram de imediato a seu mundo e ler Manoel e sua comunhão com a natureza me remeteram também a minha infância onde a natureza era o que tinha de mais bonito e poético.
E quando amanheceu o dia e a chuva não deixou o sol raiar, foi então que eu dormi, abraçada a Manoel de Barros.

3 comentários:

  1. Ahhhhhhhhhhhh Lou amadérrima minha miga,à casa retornar e te sorver,de posts teus através,me deixa mui mais ligado em servir e a vida tributar,juro,que Dona Vitória não perceba,mas na próxima encarnação,youzinha não me escapa affmarieeeeeeeeeee!

    amuti

    viver yes dádiva é!

    viva la vida

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  2. Muito lindo minha flor.
    O poema é mágico e nos faz viajar por mundos jamais vistos.
    Parabéns.
    Beijokas milllllllllllllllll.

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  3. Lindíssimo, bela Lou. Suas inspirações noturnas só nos encantam. Já estou a ler KIM DODGE - "FUP", de 1984, escrito a 29 anos atrás e tão atualao mesmo tempo que me encanto mais relendo-o. Como está no seu Texto "... onde a natureza era o que tinha de mais bonito e poético..."
    Com amor e carinho,
    Sílvia
    http://www.silviacostardi.com/

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pétalas