Balada a um poeta
Há faíscas de estrelas riscando a noite
Um poeta se esquiva na penumbra da janela
Desenha a vida na fumaça do cigarro
De solidão cravada no peito
Clichê barato
Restos no prato
Ninguém se importa
Canções nas madrugadas
Agora só lembranças
Parem o mundo
Desliguem as luzes
A hora é morta
O poeta adormeceu
Lou Witt
Sem o poeta não há razão das estrelas riscarem a noite.
ResponderExcluirBelíssimo!
Olá,
ResponderExcluirMas o bom é que ele sonha. Assim, quando acordar já terá os versos prontos! Um abraço!
Estou alegre por encontrar blogs como o seu, ao ler algumas coisas,
ResponderExcluirreparei que tem aqui um bom blog, feito com carinho,
Posso dizer que gostei do que li e desde já quero dar-lhe os parabéns,
decerto que virei aqui mais vezes.
Sou António Batalha.
Que lhe deseja muitas felicidade e saúde em toda a sua casa.
PS.Se desejar visite O Peregrino E Servo, e se o desejar
siga, mas só se gostar, eu vou retribuir seguindo também o seu.
Quando o poeta acorda, nasce uma poesia!
ResponderExcluirUm lindo domingo
Amara
Sem o olhar do poeta, o que será da poesia?
ResponderExcluirConsegui me tornar seguidora!
:)