quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

O suplício de uma noite mal dormida

Na noite que passou dormir foi coisa difícil de fazer onde eu me encontrava por uma razão bem simples: Um maldito filho de chocadeira, vou classificá-lo desta forma para não ofender sua querida mãezinha que talvez não tenha culpa de ter um filho assim, as mães nem sempre são culpadas pelos atos paranóicos e delinqüentes que os filhos cometem, se bem que na maioria das vezes tem uma parcela bem grande de responsabilidade, mas não vou entrar nesta questão agora, vim aqui falar foi do infeliz que não me deixou dormir escutando uma maldita música gospel/baiana/axé/funk e sei lá mais que mistura era aquilo a noite toda. Me pergunto até agora como um ser vivente pode ter ouvidos para agüentar tanta poluição sonora. Pois aquele serzinho teve. Também não sei o que me fez pensar que a pessoa seria alguém do sexo masculino, poderia ser uma moçoila assanhada sassaricando a noite toda e deliciando-se com os prazeres lúbricos e carnais e provavelmente no outro dia enquanto eu estaria ralando ela estaria estatelada em sua cama dormindo que nem uma macaca gorda, mesmo que não fosse gorda. Ah, que suplício! Meus olhos secos e arregalados pareciam duas bolas de gude que de tanto os meninos jogarem perdem todo o brilho.
Costumo dormir pouco, seis horas por noite no máximo e quando algo tira meu sossego na manhã seguinte fico um trapo, um verdadeiro bagaço chupado de laranja. Mas o dia necessita ser vivido e o trabalho ser feito. Treinamento pela manhã. O que esta mulher está falando? Será que meu raciocínio foi embora junto com aquela maldita música gospel/baiana/axé/funk e sei lá o que mais. Na parte da tarde treinamento novamente. Um cochilo básico, com olhos de bola de gude e fui pega com uma perguntinha: - Você não acha? Claro, com certeza! (não faço a menor idéia com o que concordei).
E o restante da tarde misturei-me com os papéis de cima da mesa e foi uma confusão total.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

pétalas