quarta-feira, 30 de dezembro de 2009


E quando o dia se faz noite pousa sobre o ser o manto da saudade.
E no silencio profundo dos minutos um rosto invade o peito.
Os dias se agrupam num torrencial de lembranças deixando à mostra uma cicatriz na pele marcada pelo desengano.
Os olhos presos ao infinito tentam resgatar o brilho ofuscado pelo tempo.
No alto brilha uma estrela solitária e no abismo do peito bate descompassado um coração.

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