quarta-feira, 16 de dezembro de 2009


Na mansidão desta tarde que quase chega ao fim.
Neste silêncio de ocaso onde meu coração teima em te chamar feito potro sem rédeas qua sai a galope numa disparada louca.
Neste entardecer sombrio de saudades onde o canto de um pássaro distante me traz a lembrança de teu riso que me chama quando estou só neste meu mundo de abandonos.
Neste imenso cinza beirando a noite que chegará com estrelas e brilho de lua.
Nesta hora de louca e triste solidão é que mais sinto a tua falta.

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