Flor e Poesia
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Estranho
tudo muito estranho
como a vida que bate na porta da frente
como a chuva que desliza na vidraça
como o tempo que passa incessantemente
como a areia que escorre pelos dedos
e as mãos que não seguram
outras mãos
que estão distantes...
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