segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010


No vento que balança os ramos da árvore
Na árvore onde brotam flores e nascem frutos
No sabiá que canta no alto do galho
No beija-flor que bate asas ligeiras

Na chuva que cai em pingos finos
No arco-íris pintando o céu de ilusão
No mar salgado e sua espuma branca
No sol quente que toca a pele feito beijos

Nas letras do poema, na melodia da música
Nas estrelas da noite, na lua dos amantes
No pensamento furtivo, na letargia das horas
No caminhar do tempo, no desenrolar da vida
No compasso do coração

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